tag:blogger.com,1999:blog-6700068812990458061.post1880810918882309781..comments2024-02-14T16:08:10.090-03:00Comments on Psicologia Dialética: PARA QUE SERVEM AS ESCOLAS?Unknownnoreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-6700068812990458061.post-20825397024541674152016-11-02T13:46:56.959-02:002016-11-02T13:46:56.959-02:00Minha filha estudou em casa porque onde moramos (E...Minha filha estudou em casa porque onde moramos (EUA) isso é legal e está cheio de recursos. No Brasil, o único jeito é escolas alternativas e, MESMO ASSIM, complementar a educação em casa, com livros, discussões críticas, abertura mental.Adriana Tanese Nogueirahttps://www.blogger.com/profile/04176714976284232986noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6700068812990458061.post-74133785375635841022016-10-25T08:32:10.563-02:002016-10-25T08:32:10.563-02:00Olá Adriana, li o texto e achei perfeito ainda nes...Olá Adriana, li o texto e achei perfeito ainda neste tempo. Ou seja, não mudou nada. Então li seu comentário que sua filha estuda ou estudava em casa. Como?? Como posso fazer isso com meu filho. Preciso urgente de dicas e informações a respeito pq estou a ponto de tirar este ano meu filho da escola, por causa dos colegas e pela displicência da escola. Na minha cidade não tem mtas opções todas tem a mesma pedagogia. Estou estudando a ped. Waldorf e Montessori, vejo q as duas são maravilhosas para a busca da criança se conhecer e decidir o que é melhor para elas diante das opções. Grata. Estou amando ler seus posts. Parabéns bjaoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6700068812990458061.post-47115715370502063102011-12-07T19:45:19.608-02:002011-12-07T19:45:19.608-02:00Bem falado, Liana. Não tenho soluções mágicas, se ...Bem falado, Liana. Não tenho soluções mágicas, se não levantar o questionamento e incomodar as consciências alienadas de pais e professores. Estes últimos podem fazer pouco se os pais não estiverem em sintonia, e estes muitas vezes não estão - como vc mesma mostrou.<br /><br />Não tenho nada contra um professor falando e alunos ouvindo: depende da quantidade e da qualidade da fala e da audição. Mas sou contra turmas numerosas, são essas que fazem triunfar a medianidade. Os que tem mais inteligência e os que têm mais dificuldades se cansam de seguir o rítmo, uns por tédio outros por falta de compreensão. Acaba que os dois grupos se unem e é a festa da vadiação.<br /><br />Minhas reflexões nasceram da experiência pessoal com minha filha, que hoje estuda em casa. Produz muito mais, aprendeu a autônoma, a disciplina e a organização, tem seus objetivos e é capaz de estudar por 7-8 horas ao dia sem parar, com somente 13 anos. <br /><br />Minha sugestão é salvar o barco como se puder. A transição é histórica, com tempos mais longos do que nossas vidas e certamente do que a infância e adolescência de nossos filhos.<br /><br />AbraçosAdriana Tanese Nogueirahttps://www.blogger.com/profile/04176714976284232986noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6700068812990458061.post-92218500738111553392011-12-07T12:57:45.254-02:002011-12-07T12:57:45.254-02:00"um "x" qualquer que tem que absorv..."um "x" qualquer que tem que absorver o conhecimento "y" montado por um grupo de sujeitos "zzz" rsrs Bacana o texto.<br /><br />É um desafio ensinar sem tolher a criatividade e a iniciativa própria. Quer dizer, acho que é difícil porque a maioria dos adultos não aprendeu assim e nem questiona isso de forma mais aprofundada. Isso acontece tanto com pais quanto na escola. Tão mais fácil dar uma ordem e acabou o assunto. Sei lá, acho que falta também paciência e respeito para com o ritmo das crianças e trabalhar com elas, não contra elas. Mas aí vem o orgulho, o hábito, o desinteresse...<br /><br />A escola onde minha filha estuda é bem atenciosa com as necessidades dos alunos, muito mais que uma escola média. Mas ainda assim, são turmas grandes, não tem como dar atenção razoável aos alunos, continua sendo um método mais próximo do tradicional (professor de pé falando, alunos sentados ouvindo), continua ensinando coisas que não tem serventia no universo infantil, a preocupação com o vestibular começa cada vez mais cedo, competitividade. Não é como uma Escola da Ponte, em Portugal. <br /><br />Lá um professor tentou trabalhar com a turma o livro "O Mundo de Sofia". Muitos pais reclamaram que é muito avançado para as crianças (cerca de 10-11 anos, como se "aprender" cálculos matemáticos fosse moleza para elas ou como se o prof não fosse filtrar o conteúdo o que deve ser feito em qualquer outra matéria), é caro e por aí vai. Resultado: a rejeição foi tanta que a escola desistiu. MAS, na hora de pagar festa temática (que não foi nada barata) todos participaram sem grandes reclamações. Dá tristeza isso. São parâmetros muito equivocados, mas ainda assim comuns.<br /><br />Como é que se muda isso? Não vejo nada de revolucionário sendo feito na prática. Só o velho modelo com algumas melhoras e me refiro a sociedade como um todo, não somente à escola. Ao mesmo tempo sei que este tipo de mudança não se opera como mágica, há uma fase de transição que não vai ser atropelada. Enquanto isso, as crianças seguem tendo seus potenciais reduzidos e se tornando adultos menos conscienciosos.Liana hchttps://www.blogger.com/profile/14407196463766335841noreply@blogger.com